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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Daniel Rocha “amendoim” novamente no cenário em:A nossa história, “VIDA LONGA AO BODYBOARDING” Postado dia 14/10/2010 Precisa de legenda ? Foto que saiu em uma revista americana com a 3° colocação no mundial de Pipeline em um dos maiores mares da história deste evento Mais uma quinta-feira de muita história sobre o nosso esporte, hoje está fazendo um mês que este canal foi lançado aqui no UrdanLife. Venho procurando passar o melhor possível sobre a nossa história, tanto para a nova geração, quanto para todos aqueles que se interessam pelo esporte mais radical nas ondas, o BODYBOARDING! E para deixar ainda mais forte este projeto, hoje eu vou postar algumas fotos e apresentar para quem ainda não teve o prazer de conhecer, um pouco deste carismático bodyboarder super talentoso. Um dos bodyboarders mais impressionante que o Brasil já revelou, o cara fez muito pelo esporte, inclusive se hoje existe aquela marca brasileira que vende muitas pranchas no país (a mais forte por aqui acredito eu, não cito o nome pois já está na hora de parar de fazer propaganda de graça), esta pessoa tem a maior parcela nisso, é o carioca Daniel Rocha, mais conhecido como “Amendoim”. Apelido recebido quando ainda amador com apenas 15 anos de idade, ganhou uma etapa do brasileiro competindo contra os profissionais, e na época em que o circuito brasileiro poderia ser chamado de um excelente circuito, muito diferente do atual. Capa da RipTide E quando Daniel fez a semifinal em Pipeline (temporada 97/98) ficando com a 3ª colocação, com ondas beirando os 15 pés plus no final de tarde. Lembro como se fosse hoje o que este pequeno bodyboarder foi capaz de fazer naquelas ondas enormes, ganhando de todos os melhores bodyboarders do mundo, na onda mais power do mundo. Foi a sensação do evento, se jogando em tubos enormes como esta foto abaixo, sendo elogiado por todos, inclusive foi capa da conceituda revista australiana Rip Tide com este tubo (vide foto). Tanto é que os melhores fotógrafos do evento agradeceram pelo momento, falando que ele tinha feito a temporada deles, isto é sensacional!!! MUITA HISTÓRIA BOA. Foto da extinta revista brasileira Style, com o editorial do ídolo das palavras Xandão Barros. Nesta onda Daniel foi: Capa, página dupla e editorial de praticamente todas as melhores revistas mundiais, É ou não é um talento natural ? Observem o drop totalmente de cabeça para baixo!! Daniel é um dos bodyboarders brasileiros que eu mais admirei (no meu começo nas competições) e continuo admirando o cara até hoje, o minduca é sinistro… (mesmo afastado, entra na água e destrói mais do que muitos que competem e apóiam estes horrorosos e “chancelados” eventos “trash’s” por aí). Como competidor, eu pude ter a oportunidade de aprender e evoluir muito a seu lado: Participar, viajar, perder, ganhar, nos desentender, nos entender novamente e por aí vai… rs,rs, e o mais bacana de tudo… Crescer no esporte aprendendo como o cara era bom competindo, obrigado brother, aprendi muito com você. E não era só competindo que ele arrebentava, sempre o admirei pela pessoa que é, e pela sua inteligência. Na água ele estava sempre tentando evoluir, melhorar as suas técnicas, tinha uma preocupação muito grande com o estilo também. Juntos chamamos a atenção do Mike Stewart (quando ele queria apoiar os dois) e de muitos outros grandes nomes, em nossos freesurfs no Hawaii e pelo mundo (para quem acha que é só em campeonatos que Daniel se destacava, estão muito enganados, acho que no freesurf ele é até mais casca grossa). Hoje abri o meu facebook, e puder ver estas fotos em seu arquivo pessoal, não teve como não postar Daniel, me desculpa, mas você é um dos caras mais importante que o nosso esporte possui. Entendo o seu momento reservado, mas você está de volta e faz parte da história, e disso não tem como fugir, seja bemvindo. Etapa do mundial no Japão: 1°Daniel Rocha (prancha com fundo laranja), 2° Ben Holland (prancha com desenho no fundo), 3° Jeff Urdan (boné preto), 3° Kyle Maligro (aleeda), 5° Americano que esqueci o nome, 5° Fabio Aquino, 5° Brett Young (australiano amigão da galera que infelizmente faleceu em um acidente de carro), 5° Guilherme Tâmega E quase que sem modéstia (ALÉM DE NÃO SUPORTAR FALSOS HUMILDES, excesso de humildade é fatal em qualquer carreira), posso afirmar que o Daniel é um dos poucos (se não o único) no Brasil que conseguia brincar comigo de “invertido no lip rabetando tudo na parte mais crítica possível” oxiiiii já vi cada um destes que vocês não imaginam. Aliás, se hoje eu me foco nesta manobra para sempre bater na parte mais crítica da onda, pode ter certeza que uma boa parcela foi inspirada nestes seus reverses BIZARROS. É só vocês olharem a foto abaixo (aqui no Brasil atualmente vocês costumam ver reverses como estes diariamente? Eu não… Olhem onde está a rabeta da prancha, vocês não tem noção como é difícil bater com a rabeta primeiro, só quem já tentou sabe). Foto em um pico no east side do Hawaii, bem outside e é chamado de Bills Bowl (lembra muito as ondas da indonésia) e é cheio de tubarão. ("Me amarro nessa foto. É uma manobra que eu semprei gostei de mandar") comentário de Daniel em sua página pessoal do facebook. Desta vez voando em Off the Wall, onde o bodyboarder sempre marcava presença para fazer fotos para os seus patrocinadores Em muitas das vezes competindo juntos, ganhamos muitos 10 unânimes, fala aí minduca? Era uma época em que os juízes ainda sabiam diferenciar as manobras com mais qualidade, não tinha essa de “karatê” passando a bateria e nem ganhando etapas de mundial, ou você sabia “LER A ONDA”, ou não passava da 3ª fase. Daniel atualmente encontra-se muito bem casado, mora no Rio de Janeiro, pega onda sempre que pode (praticamente nos finais de semana) durante a semana trabalha em um excelente emprego e aos poucos está começando a aparecer de novo no cenário (agradeço muito por você permitir que eu usasse estas fotos aqui no blog brother, isso é relíquia de primeira linha). Fico muito contente com a sua volta, realmente são bodyboarders como você, que o esporte precisa… As portas do bodyboarding estão abertas para a sua volta, e que seja triunfal. Em breve, assim que Daniel se sentir mais à vontade, o UrdanLife vai fazer uma entrevista com ele, não percam…. ps: (As fotos foram postadas no facebook pessoal do Daniel, e tiradas de revistas. Na época não tinha a facilidade para ter acesso as imagens, tirávamos tudo das revistas. Não é como hoje onde os atletas divulgam as suas fotos em redes sociais como: facebook, twitter e orkut. Era tudo cobrado bem caro pelos fotógrafos. Por isso desculpem a qualidade, mas como tanta radicalidade e explosão, quem vai ligar para a qualidade). Espero que tenham gostado!!!

Daniel Rocha “amendoim” novamente no cenário em:A nossa história, “VIDA LONGA AO BODYBOARDING”

Precisa de legenda ? Foto que saiu em uma revista americana com a 3° colocação no mundial de Pipeline em um dos maiores mares da história deste evento
Mais uma quinta-feira de muita história sobre o nosso esporte, hoje está fazendo um mês que este canal foi lançado aqui no UrdanLife. Venho procurando passar o melhor possível sobre a nossa história, tanto para a nova geração, quanto para todos aqueles que se interessam pelo esporte mais radical nas ondas, o BODYBOARDING!
E para deixar ainda mais forte este projeto, hoje eu vou postar algumas fotos e apresentar para quem ainda não teve o prazer de conhecer, um pouco deste carismático bodyboarder super talentoso.
Um dos bodyboarders mais impressionante que o Brasil já revelou, o cara fez muito pelo esporte, inclusive se hoje existe aquela marca brasileira que vende muitas pranchas no país (a mais forte por aqui acredito eu, não cito o nome pois já está na hora de parar de fazer propaganda de graça), esta pessoa tem a maior parcela nisso, é o carioca Daniel Rocha, mais conhecido como “Amendoim”.  Apelido recebido quando ainda amador com apenas 15 anos de idade, ganhou uma etapa do brasileiro competindo contra os profissionais, e na época em que o circuito brasileiro poderia ser chamado de um excelente circuito, muito diferente do atual.
Capa da RipTide
E quando Daniel fez a semifinal em Pipeline (temporada 97/98) ficando com a 3ª colocação, com ondas beirando os 15 pés plus no final de tarde. Lembro como se fosse hoje o que este pequeno bodyboarder foi capaz de fazer naquelas ondas enormes, ganhando de todos os melhores bodyboarders do mundo, na onda mais power do mundo. Foi a sensação do evento, se jogando em tubos enormes como esta foto abaixo, sendo elogiado por todos, inclusive foi capa da conceituda revista australiana Rip Tide com este tubo (vide foto). Tanto é que os melhores fotógrafos do evento agradeceram pelo momento, falando que ele tinha feito a temporada deles, isto é sensacional!!! MUITA HISTÓRIA BOA.
Foto da extinta revista brasileira Style, com o editorial do ídolo das palavras Xandão Barros. Nesta onda Daniel foi: Capa, página dupla e editorial de praticamente todas as melhores revistas mundiais, É ou não é um talento natural ? Observem o drop totalmente de cabeça para baixo!!
Daniel é um dos bodyboarders brasileiros que eu mais admirei (no meu começo nas competições) e continuo admirando o cara até hoje, o minduca é sinistro… (mesmo afastado, entra na água e destrói mais do que muitos que competem e apóiam estes horrorosos e “chancelados” eventos “trash’s” por aí).
Como competidor, eu pude ter a oportunidade de aprender e evoluir muito a seu lado: Participar, viajar, perder, ganhar, nos desentender, nos entender novamente e por aí vai… rs,rs, e o mais bacana de tudo… Crescer no esporte aprendendo como o cara era bom competindo, obrigado brother, aprendi muito com você.
E não era só competindo que ele arrebentava, sempre o admirei pela pessoa que é, e pela sua inteligência. Na água ele estava sempre tentando evoluir, melhorar as suas técnicas, tinha uma preocupação muito grande com o estilo também.  Juntos chamamos a atenção do Mike Stewart (quando ele queria apoiar os dois) e de muitos outros grandes nomes, em nossos freesurfs no Hawaii e pelo mundo (para quem acha que é só em campeonatos que Daniel se destacava, estão muito enganados, acho que no freesurf ele é até mais casca grossa).
Hoje abri o meu facebook, e puder ver estas fotos em seu arquivo pessoal, não teve como não postar Daniel, me desculpa, mas você é um dos caras mais importante que o nosso esporte possui. Entendo o seu momento reservado, mas você está de volta e faz parte da história, e disso não tem como fugir, seja bemvindo.
Etapa do mundial no Japão: 1°Daniel Rocha (prancha com fundo laranja), 2° Ben Holland (prancha com desenho no fundo), 3° Jeff Urdan (boné preto), 3° Kyle Maligro (aleeda), 5° Americano que esqueci o nome, 5° Fabio Aquino, 5° Brett Young (australiano amigão da galera que infelizmente faleceu em um acidente de carro), 5° Guilherme Tâmega
E quase que sem modéstia (ALÉM DE NÃO SUPORTAR FALSOS HUMILDES, excesso de humildade é fatal em qualquer carreira), posso afirmar que o Daniel é um dos poucos (se não o único) no Brasil que conseguia brincar comigo de “invertido no lip rabetando tudo na parte mais crítica possível” oxiiiii já vi cada um destes que vocês não imaginam. Aliás, se hoje eu me foco nesta manobra para sempre bater na parte mais crítica da onda, pode ter certeza que uma boa parcela foi inspirada nestes seus reverses BIZARROS. É só vocês olharem a foto abaixo (aqui no Brasil atualmente vocês costumam ver reverses como estes diariamente? Eu não… Olhem onde está a rabeta da prancha, vocês não tem noção como é difícil bater com a rabeta primeiro, só quem já tentou sabe).
Foto em um pico no east side do Hawaii, bem outside e é chamado de Bills Bowl (lembra muito as ondas da indonésia) e é cheio de tubarão. ("Me amarro nessa foto. É uma manobra que eu semprei gostei de mandar") comentário de Daniel em sua página pessoal do facebook.
Desta vez voando em Off the Wall, onde o bodyboarder sempre marcava presença para fazer fotos para os seus patrocinadores
Em muitas das vezes competindo juntos, ganhamos muitos 10 unânimes, fala aí minduca? Era uma época em que os juízes ainda sabiam diferenciar as manobras com mais qualidade, não tinha essa de “karatê” passando a bateria e nem ganhando etapas de mundial, ou você sabia “LER A ONDA”, ou não passava da 3ª fase.
Daniel atualmente encontra-se muito bem casado, mora no Rio de Janeiro, pega onda sempre que pode (praticamente nos finais de semana) durante a semana trabalha em um excelente emprego e aos poucos está começando a aparecer de novo no cenário (agradeço muito por você permitir que eu usasse estas fotos aqui no blog brother, isso é relíquia de primeira linha).
Fico muito contente com a sua volta, realmente são bodyboarders como você, que o esporte precisa… As portas do bodyboarding estão abertas para a sua volta, e que seja triunfal.
Em breve, assim que Daniel se sentir mais à vontade, o UrdanLife vai fazer uma entrevista com ele, não percam….
ps: (As fotos foram postadas no facebook pessoal do Daniel, e tiradas de revistas. Na época não tinha a facilidade para ter acesso as imagens, tirávamos tudo das revistas. Não é como hoje onde os atletas divulgam as suas fotos em redes sociais como: facebook, twitter e orkut. Era tudo cobrado bem caro pelos fotógrafos. Por isso desculpem a qualidade, mas como tanta radicalidade e explosão, quem vai ligar para a qualidade).
Espero que tenham gostado!!!

Daniel Rocha “amendoim” novamente no cenário em:A nossa história, “VIDA LONGA AO BODYBOARDING”

Precisa de legenda ? Foto que saiu em uma revista americana com a 3° colocação no mundial de Pipeline em um dos maiores mares da história deste evento
Mais uma quinta-feira de muita história sobre o nosso esporte, hoje está fazendo um mês que este canal foi lançado aqui no UrdanLife. Venho procurando passar o melhor possível sobre a nossa história, tanto para a nova geração, quanto para todos aqueles que se interessam pelo esporte mais radical nas ondas, o BODYBOARDING!
E para deixar ainda mais forte este projeto, hoje eu vou postar algumas fotos e apresentar para quem ainda não teve o prazer de conhecer, um pouco deste carismático bodyboarder super talentoso.
Um dos bodyboarders mais impressionante que o Brasil já revelou, o cara fez muito pelo esporte, inclusive se hoje existe aquela marca brasileira que vende muitas pranchas no país (a mais forte por aqui acredito eu, não cito o nome pois já está na hora de parar de fazer propaganda de graça), esta pessoa tem a maior parcela nisso, é o carioca Daniel Rocha, mais conhecido como “Amendoim”.  Apelido recebido quando ainda amador com apenas 15 anos de idade, ganhou uma etapa do brasileiro competindo contra os profissionais, e na época em que o circuito brasileiro poderia ser chamado de um excelente circuito, muito diferente do atual.
Capa da RipTide
E quando Daniel fez a semifinal em Pipeline (temporada 97/98) ficando com a 3ª colocação, com ondas beirando os 15 pés plus no final de tarde. Lembro como se fosse hoje o que este pequeno bodyboarder foi capaz de fazer naquelas ondas enormes, ganhando de todos os melhores bodyboarders do mundo, na onda mais power do mundo. Foi a sensação do evento, se jogando em tubos enormes como esta foto abaixo, sendo elogiado por todos, inclusive foi capa da conceituda revista australiana Rip Tide com este tubo (vide foto). Tanto é que os melhores fotógrafos do evento agradeceram pelo momento, falando que ele tinha feito a temporada deles, isto é sensacional!!! MUITA HISTÓRIA BOA.
Foto da extinta revista brasileira Style, com o editorial do ídolo das palavras Xandão Barros. Nesta onda Daniel foi: Capa, página dupla e editorial de praticamente todas as melhores revistas mundiais, É ou não é um talento natural ? Observem o drop totalmente de cabeça para baixo!!
Daniel é um dos bodyboarders brasileiros que eu mais admirei (no meu começo nas competições) e continuo admirando o cara até hoje, o minduca é sinistro… (mesmo afastado, entra na água e destrói mais do que muitos que competem e apóiam estes horrorosos e “chancelados” eventos “trash’s” por aí).
Como competidor, eu pude ter a oportunidade de aprender e evoluir muito a seu lado: Participar, viajar, perder, ganhar, nos desentender, nos entender novamente e por aí vai… rs,rs, e o mais bacana de tudo… Crescer no esporte aprendendo como o cara era bom competindo, obrigado brother, aprendi muito com você.
E não era só competindo que ele arrebentava, sempre o admirei pela pessoa que é, e pela sua inteligência. Na água ele estava sempre tentando evoluir, melhorar as suas técnicas, tinha uma preocupação muito grande com o estilo também.  Juntos chamamos a atenção do Mike Stewart (quando ele queria apoiar os dois) e de muitos outros grandes nomes, em nossos freesurfs no Hawaii e pelo mundo (para quem acha que é só em campeonatos que Daniel se destacava, estão muito enganados, acho que no freesurf ele é até mais casca grossa).
Hoje abri o meu facebook, e puder ver estas fotos em seu arquivo pessoal, não teve como não postar Daniel, me desculpa, mas você é um dos caras mais importante que o nosso esporte possui. Entendo o seu momento reservado, mas você está de volta e faz parte da história, e disso não tem como fugir, seja bemvindo.
Etapa do mundial no Japão: 1°Daniel Rocha (prancha com fundo laranja), 2° Ben Holland (prancha com desenho no fundo), 3° Jeff Urdan (boné preto), 3° Kyle Maligro (aleeda), 5° Americano que esqueci o nome, 5° Fabio Aquino, 5° Brett Young (australiano amigão da galera que infelizmente faleceu em um acidente de carro), 5° Guilherme Tâmega
E quase que sem modéstia (ALÉM DE NÃO SUPORTAR FALSOS HUMILDES, excesso de humildade é fatal em qualquer carreira), posso afirmar que o Daniel é um dos poucos (se não o único) no Brasil que conseguia brincar comigo de “invertido no lip rabetando tudo na parte mais crítica possível” oxiiiii já vi cada um destes que vocês não imaginam. Aliás, se hoje eu me foco nesta manobra para sempre bater na parte mais crítica da onda, pode ter certeza que uma boa parcela foi inspirada nestes seus reverses BIZARROS. É só vocês olharem a foto abaixo (aqui no Brasil atualmente vocês costumam ver reverses como estes diariamente? Eu não… Olhem onde está a rabeta da prancha, vocês não tem noção como é difícil bater com a rabeta primeiro, só quem já tentou sabe).
Foto em um pico no east side do Hawaii, bem outside e é chamado de Bills Bowl (lembra muito as ondas da indonésia) e é cheio de tubarão. ("Me amarro nessa foto. É uma manobra que eu semprei gostei de mandar") comentário de Daniel em sua página pessoal do facebook.
Desta vez voando em Off the Wall, onde o bodyboarder sempre marcava presença para fazer fotos para os seus patrocinadores
Em muitas das vezes competindo juntos, ganhamos muitos 10 unânimes, fala aí minduca? Era uma época em que os juízes ainda sabiam diferenciar as manobras com mais qualidade, não tinha essa de “karatê” passando a bateria e nem ganhando etapas de mundial, ou você sabia “LER A ONDA”, ou não passava da 3ª fase.
Daniel atualmente encontra-se muito bem casado, mora no Rio de Janeiro, pega onda sempre que pode (praticamente nos finais de semana) durante a semana trabalha em um excelente emprego e aos poucos está começando a aparecer de novo no cenário (agradeço muito por você permitir que eu usasse estas fotos aqui no blog brother, isso é relíquia de primeira linha).
Fico muito contente com a sua volta, realmente são bodyboarders como você, que o esporte precisa… As portas do bodyboarding estão abertas para a sua volta, e que seja triunfal.
Em breve, assim que Daniel se sentir mais à vontade, o UrdanLife vai fazer uma entrevista com ele, não percam….
ps: (As fotos foram postadas no facebook pessoal do Daniel, e tiradas de revistas. Na época não tinha a facilidade para ter acesso as imagens, tirávamos tudo das revistas. Não é como hoje onde os atletas divulgam as suas fotos em redes sociais como: facebook, twitter e orkut. Era tudo cobrado bem caro pelos fotógrafos. Por isso desculpem a qualidade, mas como tanta radicalidade e explosão, quem vai ligar para a qualidade).
Espero que tenham gostado!!!