esse vídeo é bem recente da produtora No Frangos de Portugal.
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assistam, pois a edição e as ondas , estão muito , muito boas.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Por Jardel Amorim.
Pra vocês quem acham que o bodyboarding quem pratica são apenas mulheres está muito enganado. Na Austrália hoje em dia bodyboarding é profissão, e tem muito mais mídia que o próprio surfe. No Brasil as coisas não são muito parecidas mas existem muitos praticantes principalmente no Rio de Janeiro onde o “crowd” de bodyboarding é muito maior do que do surfe. A diferença é que as empresas brasileiras do esporte não investem muito nos atletas, mas força de vontade pra fazer o esporte crescer não falta pra galera.
O bodyboarding é conhecido por muitos como “Morey boogie” pelo fato de seu inovador ser Tom Morey. Há muitos anos atrás existiam os “Paipos” as primeiras pranchas de madeira usadas para pegar onda, mas com o tempo os havaianos começaram a inovar fazendo pranchas um pouco maior para poderem correr as ondas em pé nas pranchas. Mas mesmo assim os nativos ainda passavam a usar o paipo, quando Tom Morey criou uma prancha muito parecida com o paipo mas com um material diferente, o polietileno e deu-lhe o nome de bodyboarding. Morey se mudou para a Califórnia em 1974 e assim criou uma pequena fábrica no fundo de seu quintal e passou a produzir. Um ano depois uma empresa multinacional comprou os direitos de Tom e passou a produzir as pranchas em grande quantidade e assim foi ganhando nvoso praticantes pelo mundo todo.
A nível esportivo a performance do bodyboard chegou a um nível nunca sonhados por Tom Morey, que apenas tinha planejado um esporte mais acessível a todos, em conformidade com o espírito paipo. No entanto as possibilidades desta prancha revelaram-se imensas, chegando a ser o esporte número 1 no que se refere a desempenhos nas ondas mais perigosas do planeta.
Esta mudança de atitude, ou revelação das possibilidades do bodyboard, mudaram radicalmente a natureza do mesmo, e se ainda é utilizado como meio de lazer pelas famílias em condições suaves, é também o esporte aquático mais agressivo e técnico da atualidade, exigindo uma preparação física intensa aos seus praticantes mais sérios, especialmente ao nível lombar. A quantidade de manobras que se fazem num bodyboarding é imensa, e cada vez com mais grau de dificuldade, não sendo uma comparação fútil colocar este esporte como “os ginastas do mar”!
Pra vocês quem acham que o bodyboarding quem pratica são apenas mulheres está muito enganado. Na Austrália hoje em dia bodyboarding é profissão, e tem muito mais mídia que o próprio surfe. No Brasil as coisas não são muito parecidas mas existem muitos praticantes principalmente no Rio de Janeiro onde o “crowd” de bodyboarding é muito maior do que do surfe. A diferença é que as empresas brasileiras do esporte não investem muito nos atletas, mas força de vontade pra fazer o esporte crescer não falta pra galera.
O bodyboarding é conhecido por muitos como “Morey boogie” pelo fato de seu inovador ser Tom Morey. Há muitos anos atrás existiam os “Paipos” as primeiras pranchas de madeira usadas para pegar onda, mas com o tempo os havaianos começaram a inovar fazendo pranchas um pouco maior para poderem correr as ondas em pé nas pranchas. Mas mesmo assim os nativos ainda passavam a usar o paipo, quando Tom Morey criou uma prancha muito parecida com o paipo mas com um material diferente, o polietileno e deu-lhe o nome de bodyboarding. Morey se mudou para a Califórnia em 1974 e assim criou uma pequena fábrica no fundo de seu quintal e passou a produzir. Um ano depois uma empresa multinacional comprou os direitos de Tom e passou a produzir as pranchas em grande quantidade e assim foi ganhando nvoso praticantes pelo mundo todo.
A nível esportivo a performance do bodyboard chegou a um nível nunca sonhados por Tom Morey, que apenas tinha planejado um esporte mais acessível a todos, em conformidade com o espírito paipo. No entanto as possibilidades desta prancha revelaram-se imensas, chegando a ser o esporte número 1 no que se refere a desempenhos nas ondas mais perigosas do planeta.
Esta mudança de atitude, ou revelação das possibilidades do bodyboard, mudaram radicalmente a natureza do mesmo, e se ainda é utilizado como meio de lazer pelas famílias em condições suaves, é também o esporte aquático mais agressivo e técnico da atualidade, exigindo uma preparação física intensa aos seus praticantes mais sérios, especialmente ao nível lombar. A quantidade de manobras que se fazem num bodyboarding é imensa, e cada vez com mais grau de dificuldade, não sendo uma comparação fútil colocar este esporte como “os ginastas do mar”!
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